Mato Grosso do Sul, conheça mais!
A principal marca do Mato Grosso do Sul é o Pantanal, com aproximadamente 140 mil km², e 65% do território do Estado coberto por essa que é uma das maiores planícies de sedimentação do mundo. A culinária à base de peixe e o artesanato são heranças indígenas que perduraram e caracterizaram os costumes e as manifestações culturais presentes na região até os dias de hoje.
Em Campo Grande, capital do Estado, as opções de passeio incluem parques e praças, grandes museus históricos e aldeias indígenas, que podem ser vistas em áreas urbanas como a Feira Central. A natureza também possui papel essencial na região, como no município de Rochedo, com as cachoeiras, rochas, fauna e flora, e os usos e costumes que inspiram a prática do turismo rural.
Das manifestações populares se destacam as festas de São João de Corumbá, comemorada no mês junho, à beira do rio Paraguai, e o Carnaval, considerada a festa mais animada em todos os municípios do Estado. Danças folclóricas, como Caranguejo e Engenho Novo nasceram da convivência com migrantes e imigrantes de diversas partes do país e da América Latina.
A gastronomia de Mato Grosso do Sul oferece diversos pratos típicos e saborosos. O churrasco também é nacionalmente conhecido pela ótima qualidade do preparo da carne. O Tereré, bebida paraguaia que lembra o mate gelado, é outro diferencial da cozinha local, muito apreciado pelos visitantes que optam pelo turismo gastronômico, ao visitar o Estado
O QUE VER
Pantanal
Localizado no noroeste de Mato Grosso do Sul, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia. O ecossistema é considerado pela Organização das Nações Unidas (UNESCO) Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera.
Rio Taquari
A bacia do rio Taquari abrange muitos municípios do Estado. Devido às constantes alterações que o leito do rio sofre, a bacia do rio Taquari pode, por vezes, unir-se tanto à bacia do rio Correntes, ao Norte, como à bacia do rio Negro, ao Sul.
Serra da Bodoquena
O Parque Nacional da Serra da Bodoquena possui uma formação de montanhas de rochas calcárias que a difere das demais montanhas da região. O parque ainda é repleto de áreas compostas campos alagados, cerrados e floresta estacional.
QUANDO IR
Entre os meses de novembro e abril acontece a cheia, em decorrência de muitas chuvas. Como muitas faixas de terra ficam sob a água, essa é uma boa oportunidade para conhecer a vegetação local em passeios de barcos.
Entre maio e outubro é a vez da seca, quando os rios começam a esvaziar. É nesse período que se torna mais fácil avistar jacarés, as capivaras, as ariranhas, as antas, os lobo-guarás, os tamanduás-bandeira e, com sorte, onças-pintadas. Também é nesse período que as aves se agrupam na copa das árvores para chocar seus filhotes.
COMO CHEGAR
Para chegar ao Pantanal por vias terrestres, o acesso pode ser feito pela rodovia BR-262 a partir de Campo Grande, ou pelas rodoviárias das principais capitais do país. Por vias aéreas, existem vôos regulares para Corumbá, com partida de Brasília e Campo Grande. Como destino, há também o Aeroporto Internacional de Campo Grande.
CLIMA
No Mato Grosso do Sul o clima é predominantemente tropical semi-úmido. Há, basicamente, duas estações bem definidas, o verão o clima costuma ser bem quente, com médias de 30ºC; e o inverno geralmente faz muito frio, com médias de 10ºC.
O que levar:
- Vacina contra a febre amarela 10 dias antes da viagem
- Binóculos
- Protetor solar
- Repelentes contra insetos
Não perder:
- Rio Taquari
- Complexo do Pantanal
- Serra da Bodoquena
